Com duas cores e duas texturas distintas, o dióspiro é um fruto muito apreciado nos meses de outono e com vários benefícios para a saúde. Descubra todas as vantagens e propriedades do dióspiro.
O dióspiro é fonte de vitamina A, que contribui para a manutenção de uma pele e visão saudáveis.
Este fruto é fonte de fibra, que por sua vez ajuda a prolongar a sensação de saciedade. Contudo, é importante que o consumo seja moderado, pois o dióspiro apresenta um teor de açúcares elevado.
Estes benefícios podem ser encontrados nos dois tipos de dióspiros mais comuns em Portugal.
Em Portugal, os dióspiros podem ser encontrados em duas variedades.
Estes dióspiros comem-se à colher, têm um tom mais avermelhado, textura suave e sabor doce intenso.
No Continente encontra diospiros com maturação adequada, doces e deliciosos. Sem esta maturação, os taninos presentes no fruto fazem com que "trave na boca”, com um sabor áspero e uma sensação desagradável.
Os dióspiros de roer apresentam uma cor laranja intensa, textura mais dura e sabor menos doce. Podem ter formas mais ovais ou achatados.
Estes dióspiros não são adstringentes e incluem as variedades Fuyo, Hana Fuyo, O Gosho, Giro, Cal-fuyo, Fau-fau e Sharon. Podem consumir-se de imediato após a colheita, como se fossem maçãs - daí também serem conhecidos como “maçãs do Oriente”.
Mas seja qual for a sua variedade, o dióspiro é praticamente constituído só por polpa, de aparência gelatinosa e fresca, composta basicamente de mucilagem (substância gomosa que se encontra em quase todos os vegetais) e pectina (um polissacárido complexo), responsáveis pela sua aparência característica.
Proveniente da Ásia, mais precisamente da China, o dióspiro foi daí levado para a península da Coreia, para a Índia e para o Japão, onde se cultiva desde o século XVII. Com o passar do tempo, difundiu-se pelo resto do mundo.
Em Portugal, existem pomares de dióspiros sobretudo no Algarve. A área ocupada por esta cultura é de cerca de 231 hectares, dando origem a uma produção superior a 2900 toneladas anuais. Encontramos este fruto desde o início de outubro até meados de dezembro.
Pelo alto teor de açúcar, os dióspiros devem ser consumidos com moderação. Uma porção deste fruto corresponde a 80 g (aproximadamente metade de um dióspiro de tamanho médio) e apresenta cerca de 52 kcal.
Esta fruta também é contraindicada para pessoas com insuficiência renal, uma vez que é rica em potássio, mineral que deve ser restringido nestes casos.
Geralmente, os dióspiros são consumidos ao natural, com canela ou secos. Podem ser ainda utilizados em recheios para tartes, bolos e biscoitos, em mousses, batidos, iogurtes e saladas.
Aqui ficam algumas receitas para experimentar aí em casa:
Se tem pouco tempo ou precisa de novas receitas de sobremesas, experimente este semifrio de palitos La Reine e cobertura de dióspiro. Uma surpresa com natas e leite condensado que pode servir no próximo jantar com amigos ou família.
Ao comprar dióspiros, deve escolher frutos com pedúnculo e cálice brilhantes, sem manchas na casca e sem fissuras. Os dióspiros de roer devem ser colocados em local fresco e arejado. Os dióspiros tradicionais devem ser guardados no frigorifico para completar a maturação. Se estiverem maduros, o ideal é guardá-los no frigorifico.
Extremamente saboroso e fonte de nutrientes, o dióspiro deve fazer parte de uma alimentação equilibrada, o dióspiro traz vários benefícios para a saúde. Seja de roer ou para comer à colher, este fruto acompanha a chegada do outono.
Benefícios do dióspiro
Entre as vantagens do consumo regular de dióspiros, destacam-se as seguintes.Saúde da pele e da visão
O dióspiro é fonte de vitamina A, que contribui para a manutenção de uma pele e visão saudáveis.
Promove a saciedade
Este fruto é fonte de fibra, que por sua vez ajuda a prolongar a sensação de saciedade. Contudo, é importante que o consumo seja moderado, pois o dióspiro apresenta um teor de açúcares elevado.
Estes benefícios podem ser encontrados nos dois tipos de dióspiros mais comuns em Portugal.
Tipos de dióspiros
Em Portugal, os dióspiros podem ser encontrados em duas variedades.
Dióspiro tradicional
Estes dióspiros comem-se à colher, têm um tom mais avermelhado, textura suave e sabor doce intenso.
No Continente encontra diospiros com maturação adequada, doces e deliciosos. Sem esta maturação, os taninos presentes no fruto fazem com que "trave na boca”, com um sabor áspero e uma sensação desagradável.
Dióspiro de roer
Os dióspiros de roer apresentam uma cor laranja intensa, textura mais dura e sabor menos doce. Podem ter formas mais ovais ou achatados.
Estes dióspiros não são adstringentes e incluem as variedades Fuyo, Hana Fuyo, O Gosho, Giro, Cal-fuyo, Fau-fau e Sharon. Podem consumir-se de imediato após a colheita, como se fossem maçãs - daí também serem conhecidos como “maçãs do Oriente”.
Mas seja qual for a sua variedade, o dióspiro é praticamente constituído só por polpa, de aparência gelatinosa e fresca, composta basicamente de mucilagem (substância gomosa que se encontra em quase todos os vegetais) e pectina (um polissacárido complexo), responsáveis pela sua aparência característica.
Origem dos dióspiros
Proveniente da Ásia, mais precisamente da China, o dióspiro foi daí levado para a península da Coreia, para a Índia e para o Japão, onde se cultiva desde o século XVII. Com o passar do tempo, difundiu-se pelo resto do mundo.
Em Portugal, existem pomares de dióspiros sobretudo no Algarve. A área ocupada por esta cultura é de cerca de 231 hectares, dando origem a uma produção superior a 2900 toneladas anuais. Encontramos este fruto desde o início de outubro até meados de dezembro.
Dióspiro: contraindicações
Pelo alto teor de açúcar, os dióspiros devem ser consumidos com moderação. Uma porção deste fruto corresponde a 80 g (aproximadamente metade de um dióspiro de tamanho médio) e apresenta cerca de 52 kcal.
Esta fruta também é contraindicada para pessoas com insuficiência renal, uma vez que é rica em potássio, mineral que deve ser restringido nestes casos.
Dióspiro: receitas
Geralmente, os dióspiros são consumidos ao natural, com canela ou secos. Podem ser ainda utilizados em recheios para tartes, bolos e biscoitos, em mousses, batidos, iogurtes e saladas.
Aqui ficam algumas receitas para experimentar aí em casa:
- Galette de dióspiro – surpreenda os convidados do seu próximo jantar com esta galette de dióspiro, recheada com um creme de mascarpone e sumo de tangerina;
- Salada de dióspiros, mozarela e romã – uma entrada diferente e muito saborosa para os almoços de outono. Delicie-se com esta salada de dióspiros, mozarela e romã;
- Bolo de castanha e dióspiro – para um lanche diferente, nada como este bolo de castanha com cobertura de dióspiros;
- Salada de fruta com chips de coco – dê mais cor e doçura à sua salada de fruta com uns saborosos dióspiros.
Sobremesa rápida com dióspiro
Se tem pouco tempo ou precisa de novas receitas de sobremesas, experimente este semifrio de palitos La Reine e cobertura de dióspiro. Uma surpresa com natas e leite condensado que pode servir no próximo jantar com amigos ou família.
Ao comprar dióspiros, deve escolher frutos com pedúnculo e cálice brilhantes, sem manchas na casca e sem fissuras. Os dióspiros de roer devem ser colocados em local fresco e arejado. Os dióspiros tradicionais devem ser guardados no frigorifico para completar a maturação. Se estiverem maduros, o ideal é guardá-los no frigorifico.
O que é que o dióspiro tem?
Extremamente saboroso e fonte de nutrientes, o dióspiro deve fazer parte de uma alimentação equilibrada, o dióspiro traz vários benefícios para a saúde. Seja de roer ou para comer à colher, este fruto acompanha a chegada do outono.
